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Sob um pacto secreto entre Xi e Putin, milhares de chineses estão infiltrados em unidades norte-coreanas na Ucrânia

No cerne do acordo Putin-Xi está a ambição de a China e da Rússia unirem forças para substituir os Estados Unidos como líder global.

Publicada em 25/04/2025 às 10:06h - 15 visualizações

por Epoch Times


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O líder do Partido Comunista Chinês, Xi Jinping, e o presidente russo, Vladimir Putin, teriam chegado a um acordo secreto em que a China se comprometeu a apoiar a Rússia antes da invasão da Ucrânia, de acordo com um proeminente dissidente chinês que cita informações privilegiadas. Como parte desse acordo secreto, diz-se que Pequim enviou cerca de 3.000 soldados, incorporados a unidades norte-coreanas, para auxiliar as forças russas no terreno.

O dissidente, Yuan Hongbing, ex-professor de direito da Universidade de Pequim, que agora vive exilado na Austrália, disse ao Epoch Times que recebeu as informações confidenciais de um informante cujo pai é um alto funcionário do Partido Comunista Chinês (PCCh), deposto durante o expurgo político de Xi.

O Pentágono confirmou que, em outubro de 2024, a Coreia do Norte enviou mais de 10.000 soldados para apoiar as forças russas na Ucrânia.

De acordo com a fonte, cerca de 3.000 soldados chineses – principalmente suboficiais (NCOs) – foram incorporados a essas unidades norte-coreanas. Os suboficiais são responsáveis pelo treinamento dos soldados e pela tomada de decisões importantes em campo, o que os torna a espinha dorsal de qualquer força militar.

“Para o PCCh, esse destacamento serve a um propósito crítico: ganhar experiência de combate em primeira mão na guerra moderna como preparação para um possível conflito futuro sobre Taiwan”, explicou Yuan, citando informações de sua fonte.

No início deste mês, após a captura de dois soldados chineses, o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy anunciou que a inteligência ucraniana havia identificado 155 cidadãos chineses lutando ao lado de tropas russas.

Pequim negou rapidamente qualquer envolvimento do governo, insistindo que esses indivíduos estavam agindo por conta própria como mercenários.

Se for comprovado que esses cidadãos chineses foram apoiados pelo Estado, a China poderá enfrentar acusações de violação das leis internacionais que proíbem o envolvimento do Estado em atividades mercenárias.

De acordo com a fonte, o envio de tropas chinesas faz parte de um acordo secreto entre Xi e Putin, firmado antes da invasão da Ucrânia pela Rússia. As negociações sobre o acordo começaram já em 2020 e foram concluídas com uma decisão final de assiná-lo em 2022.

A fonte também afirmou que, quando Putin participou da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Pequim em fevereiro de 2022, o que o levou a Pequim, mais do que qualquer outra coisa, foi a assinatura do acordo com Xi. Naquele mesmo dia – 4 de fevereiro de 2022 – a China e a Rússia declararam oficialmente sua parceria “sem limites” pela primeira vez.

Sob esse pacto, Pequim apoiou a Rússia não apenas por meio de envolvimento militar direto, mas também por meios indiretos. Um desses acordos supostamente envolve a Coreia do Norte enviando tropas para lutar pela Rússia, com a China fornecendo equipamentos para 100.000 forças especiais norte-coreanas. “Além disso, para cada perda da Coreia do Norte no campo de batalha, a China prometeu reabastecer as tropas”, disse a fonte.

No centro do acordo Putin-Xi estava a ambição de remodelar a ordem global por meio do que eles chamam de “mudança global única em um século”. De acordo com a fonte, os dois líderes veem o momento atual como uma rara janela de oportunidade para uma grande transformação – uma que visa desafiar o “mundo unipolar dominado pelos EUA”. Sua visão estratégica é que a China e a Rússia unam forças para substituir os Estados Unidos como líder global e remodelar a ordem internacional.

Em consonância com esse acordo, o PCCh forneceu à Rússia um apoio abrangente – econômico, diplomático e militar – que, de acordo com a fonte, tem sido essencial para a capacidade da Rússia de sustentar sua guerra na Ucrânia e agora representa o maior obstáculo para os esforços do presidente dos EUA, Donald Trump, de negociar um cessar-fogo.

 

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