Familiares de detidos nas manifestações na Venezuela e várias ONGs denunciaram nesta quinta-feira (1º) que a ditadura de Maduro impede que eles recebam assistência de defesa privada e tenham contato com seus familiares, após serem presos enquanto protestavam contra o resultado fraudulento das eleições presidenciais anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que deu a vitória Nicolás Maduro.
O órgão eleitoral proclamou o ditador como vencedor, com uma diferença de 704.114 votos sobre Edmundo González Urrutia, candidato da maior coalizão opositora, quando faltavam mais de dois milhões de votos a serem computados, cujo destinatário ou destinatários ainda são desconhecidos quatro dias depois e com o sistema de contagem sob um “ataque cibernético” forjado.