O chefe do regime comuno-petista brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, discursou na ONU no último domingo. Em um evento que visa estabelecer compromissos para um futuro mais “justo” e “sustentável”, Lula destacou a importância de cumprir a Agenda 2030, especialmente no que tange às mudanças climáticas. No entanto, sua abordagem levanta questões importantes sobre a submissão às elites globalistas e as reais intenções desse grupo.
Promessas de alianças globais contra a fome e a pobreza, bem como a luta contra as mudanças climáticas, foram os assuntos de foco dos globalistas supranacionalistas. No tocante a tal agenda revolucionária e monopolista, Lula reconhece que, no ritmo em que está o Brasil, apenas 17% das metas da Agenda 2030 serão alcançadas dentro do prazo estabelecido.
Além de falas genéricas, ideológicas e histéricas, a distância entre a verdade e a realidade se faz presente em todas as linhas do discurso do ex-presidiário. Lula parece ignorar que o Brasil, sob sua administração, enfrenta enormes críticas quanto à sua atuação ambiental, haja vista os recordes de queimadas e a ineficiência em seu combate.
Desperdício de dinheiro público, aumento de impostos e fim da propriedade privada têm se mostrado a nova realidade brasileira que segue os ditames da Agenda 2030. A submissão às agendas globalistas levará, cada vez mais, a uma perda de autonomia nas decisões políticas das nações, principalmente das mais pobres e menos democráticas, como é o caso do Brasil.
A verdade é que a submissão indiscriminada a agendas globalistas deve ser cuidadosamente reavaliada e denunciada. Porém, tudo faz parte do maquiavélico teatro monopolista dos órgãos globalistas, do qual os revolucionários brasileiros se orgulham de participar, visando cargos, campanhas, investimentos, alianças políticas, poder, etc.