A ginasta Rebeca Andrade trouxe mais uma vez orgulho ao Brasil ao conquistar a medalha de ouro na prova de solo nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com essa conquista, ela se destaca não apenas como uma das maiores atletas do país, mas também enfrenta a questão dos impostos a serem pagos sobre as premiações financeiras recebidas.
Atletas medalhistas como Rebeca Andrade recebem prêmios em dinheiro do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) como reconhecimento por suas conquistas. Para uma medalha de ouro em prova individual, o prêmio é de R$ 350 mil. No entanto, este valor está sujeito à tributação do Imposto de Renda com uma alíquota de 27,5%.
Tributação sobre Premiações:
Este cenário de tributação levantou discussões sobre a carga fiscal enfrentada pelos atletas olímpicos. Em resposta, deputados como Luiz Lima (PL-RJ) e Felipe Carreras (PSB-PE) apresentaram um projeto de lei propondo a isenção do imposto de renda sobre essas premiações.
Proposta de Isenção de Impostos:
A proposta busca permitir que os atletas retenham integralmente os prêmios ganhos, sem a dedução do imposto de renda, reconhecendo seu papel como embaixadores do esporte e da cultura brasileira no cenário internacional. O projeto foi apresentado com requerimento de urgência, na tentativa de implementar a isenção antes que os atletas retornem ao Brasil com suas medalhas.
Essa isenção, se aprovada, aliviaria a carga tributária sobre os medalhistas, permitindo que desfrutem plenamente dos frutos de seu trabalho árduo e conquistas nas competições internacionais.