Texto veículado pelo general Paulo Chagas, militar na reserva remunerada hoje bastante influente nas mídias sociais, aborda a questão da morte ficta. O oficial, tratando do chamado “pacote de maldades” do governo, menciona que caso seja cancelado o direito denominado MORTE FICTA, a medida não deve valer para os militares que hoje estão na ativa ou na reserva remunerada. O oficial diz que é um benefício para o qual os militares contribuem durante toda a vida, pois é descontado enquanto estão no o serviço ativo e permanece também na reserva remunerada, sendo descontado inclusive das pensionistas após o falecimento do instituidor. Chagas diz em seu post publicado na rede social “x” que há uma estratégia em curso para enfraquecer as Forças Armadas, similar a que teria acontecido na Argentina: “segue o mesmo modelo adotado pelos Kirchner na Argentina: demonizar e desmoralizar as Forças Armadas. Acusam-nas de assassinas e buscam enfraquecê-las, atingindo não apenas sua
Em uma decisão absurda e sem precedentes, o presidente Joe Biden concedeu no domingo um perdão presidencial abrangente ao seu filho, Hunter Biden, cobrindo uma década de crimes, incluindo acusações federais de porte de armas e evasão fiscal. A decisão gerou fortes críticas de republicanos, incluindo o presidente eleito Donald Trump, que prometeu reformar o que chamou de “sistema de justiça politizado” e questionou sobre a concessão de perdões em massa para os envolvidos nos protestos do Capitólio em 6 de janeiro. O perdão protege Hunter Biden de consequências legais por crimes cometidos entre 1º de janeiro de 2014 e 1º de dezembro de 2024, incluindo possíveis acusações relacionadas a lobby estrangeiro e alegações de tráfico de influência. Biden defendeu sua decisão como um ato de justiça, alegando que seu filho foi alvo de uma “perseguição seletiva e injusta.” “Houve um esforço para destruir Hunter – que está sóbrio há cinco anos e meio, mesmo diante de
Apurações que atingem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seu entorno têm sido marcadas por prisões preventivas decretadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Desde 2020, Moraes já expediu pelo menos 64 ordens de prisão preventiva. O levantamento foi feito pelo jornal Folha de S.Paulo. O número de prisões preventivas até agora não inclui as detenções relacionadas aos atos do 8 de janeiro. Neste mês, quatro militares e um policial federal foram presos preventivamente sob a suspeita de planejar um golpe de Estado que incluía o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e de Moraes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além da suposta fraude no cartão de vacinação e do suposto plano golpista, as prisões preventivas contabilizadas incluem possíveis casos de ataques contra instituições e o uso político da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), conhecido como “Abin paralela”. O Código
Em uma publicação em sua rede social, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestou forte oposição à ideia de que os países integrantes do bloco BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) busquem se distanciar do dólar norte-americano como moeda principal no comércio internacional. Trump classificou qualquer movimento nesse sentido como inaceitável e ameaçou retaliações econômicas severas. “A ideia de que os países BRICS estão tentando se afastar do dólar enquanto nós ficamos parados e assistimos ACABOU. Exigimos um compromisso desses países de que eles não criarão uma nova moeda BRICS, nem apoiarão nenhuma outra moeda para substituir o poderoso dólar americano ou enfrentarão tarifas de 100%”, declarou Trump em tom contundente. O presidente eleito afirmou que qualquer tentativa de substituir o dólar seria recebida com sanções pesadas, incluindo tarifas comerciais, além da perda de acesso ao mercado dos Estados Unidos. “Devem esperar dizer adeus à venda para