O Projeto de Lei 3271/24, de autoria do deputado federal General Pazuello (PL-RJ), ex-ministro da Saúde, propõe destinar pelo menos 30% da remuneração pelo trabalho dos presos para indenizar danos causados pelos crimes cometidos. A proposta, atualmente em análise na Câmara dos Deputados, determina que o valor arrecadado seja direcionado à vítima ou aos seus dependentes e que, em casos de múltiplas vítimas, seja repartido proporcionalmente. Atualmente, a Lei de Execução Penal já prevê a indenização dos danos causados pelo crime como uma das possibilidades de destinação da remuneração dos presos, desde que essa reparação seja determinada judicialmente e não ocorra por outros meios. No entanto, a legislação vigente não estabelece um percentual mínimo para essa destinação. General Pazuello justifica a proposta ao afirmar que, na prática, são raros os casos em que a remuneração dos presos é de fato utilizada para indenizações, o que destaca a necessidade de trazer a reparação
Um evento marcou o lançamento do primeiro filme ficcional da Brasil Paralelo. Com quase 60.000 pessoas ao vivo, Filipe Valerim, diretor de Oficina do Diabo e fundador da BP, contou sobre os bastidores e desafios de se fazer um filme. A produção de Oficina do Diabo é um momento histórico para a Brasil Paralelo e seus fãs. Entrar no mercado das ficções pode levar a empresa a alcançar milhares de brasileiros com a sua mensagem de resgate cultural. As obras ficcionais sempre impactaram na formação da cultura de um povo. Sejam livros ou peças de teatro, elas foram fundamentais para diversas civilizações. Hoje, filmes e séries também cumprem esse papel, seja para o bem ou para o mal. A recente série “Gambito da Rainha”, por exemplo, foi capaz de levar milhares de pessoas a se interessarem pelo jogo de xadrez, inclusive aumentando a venda de tabuleiros em todo o mundo. Esse é um bom exemplo
O novo presidente norte-americano afirmou que o Brasil e a América Latina precisam mais dos EUA que o contrário. Em sua primeira entrevista no Salão Oval após a posse, ele disse: “Vejo que teremos uma boa relação. No entanto, não precisamos deles (Brasil e América Latina), eles precisam de nós”. Clique sobre a imgem para assistir o vídeo A declaração aconteceu no mesmo dia em que Lula o desejou “boa sorte” em seu mandato, deixando claro que ele foi democraticamente eleito. A Brasil Paralelo analisou a posse de Trump e possíveis desdobramentos de seu novo mandato. A live contou com a participação de Luiz Phillipe de Orleans e Bragança, que estava em Washington.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na segunda-feira 20 — seu primeiro dia no cargo — cerca de cem decretos e medidas que dão o tom do novo governo. O republicano revogou ações e regulamentações da administração Joe Biden, congelou contratações federais, exigiu que servidores públicos retomem ao trabalho presencial, retirou os EUA do Acordo de Paris e da Organização Mundial de Saúde e perdoou acusados pelo ataque ao Capitólio.(Veja a lista abaixo.) Na lista de decretos da era Biden anulados de imediato por Trump estão ações sobre a imigração. Na política externa, ele revogou a ordem de Biden que retirava Cuba da lista de Estados designados como patrocinadores do terrorismo e nas sanções contra colonos judeus na Cisjordânia. Cerimônia no Capitólio Trump assinou os primeiros decretos no palco da Capital One Arena, lotada de apoiadores que esperavam para ver o 47º presidente dos Estados Unidos. Com o frio extremo que atinge
